Bolsas AFS 60 anos - Itália
Em comemoração aos 60 anos de atuação no país, o AFS Intercultura
Brasil oferece cinco bolsas parciais de intercâmbio cultural escolar para a
Itália, com duração de um semestre acadêmico, em 2017. O programa é voltado
para estudantes do primeiro ou segundo ano do ensino médio da rede pública, ou
que sejam bolsistas de escola particular, com idade entre 15 e 17 anos.
O objetivo do AFS –
organização voluntária de intercâmbio não governamental e sem fins lucrativos –
é promover um impacto significativo e oferecer uma oportunidade única na vida
das pessoas. O programa inclui as passagens aéreas
internacionais (ida e volta), seguro médico, hospedagem em família, matrícula
em escola e livros didáticos, passagem casa/escola, além de atividades de
orientação. O candidato selecionado terá de pagar uma taxa de adesão de US$
500, além das despesas com a emissão do visto e as passagens domésticas no
Brasil.
Para a diretora
nacional do AFS Intercultura Brasil, Andreza Martins, no ano de comemoração dos
60 anos de atuação da ONG no país, três valores se destacam: oportunidade,
diversidade e inclusão. Martins orienta que os intercambistas se informem
bastante sobre o país e que não tentem controlar tudo. “Existe espaço para
aprendizado quando nos abrimos para o novo e para o desconhecido. É importante
se dar conta que não é somente estudar no exterior, é viver”.
Outros
requisitos incluem médias acima de oito no
boletim, não constar reprovação no histórico escolar, ter renda familiar bruta
de até cinco mil reais, demonstrar interesse em viver uma experiência
intercultural, residir em um estado onde o AFS
atua, além de assumir
os compromissos de promover o destino ao retornar ao Brasil, promover o Brasil
no país de destino e enviar um vídeo durante a experiência, se envolver nas
atividades do comitê a partir da seleção e engajar-se como voluntário ao
retornar.
Além do Distrito
Federal, a instituição está presente nos seguintes estados: Alagoas, Bahia,
Ceará, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais,
Paraíba, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do
Sul, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins.
Segundo a diretora nacional, todos os custos do AFS
são para desenvolver pessoas, sejam eles intercambistas, famílias hospedeiras,
ou voluntários que dão suporte aos programas. “Daí o grande efeito
multiplicador do AFS. Para cada intercambista, temos pelo menos quatro
voluntários envolvidos: conselheiro, presidente do comitê, orientador e
treinador”, explica.
Mais informações para as bolsas do AFS 60
anos para a Itália em: http://www.afs.org.br/bolsas-afs-60-anos-italia.html.
Atenciosamente,
Comunicação Social